Já ouviu falar sobre o design thinking na contabilidade, mas não entendeu muito bem como funciona? Não se preocupe, pois vamos explicar para você alguns pontos importantes sobre esse assunto.
Ficou curioso/a, não é mesmo? Continue acompanhando com atenção esta postagem.
Boa leitura!
Afinal, o que é design thinking na contabilidade? Entenda
De forma geral, o design thinking é um método que auxilia a transformar o estado mental de um indivíduo para entender problemas convencionais de maneira a proporcionar respostas eficientes e criativas.
A sua ação é toda voltada na perspectiva de um profissional sobre o obstáculo que precisa ser encarado, sobre o que é necessário averiguar. Desse modo, dá para testar e desenvolver soluções.
No segmento da contabilidade, a ideia do design thinking surge de um desafio que impacta a grande parte do empreendimento desse setor, que é a maneira como o cliente encara o seu serviço juntamente ao contador.
Assim, nessa área, o design thinking ajuda a aproximar o cliente do profissional contábil, especialmente, na humanização desses relacionamentos e na grande participação do negócio com os resultados contábeis.
O design thinking na contabilidade ajuda na apresentação de relatórios contábeis, por exemplo, visto que passam a ser disponibilizado considerando a estrutura apropriada para cada cliente.
O funcionamento prático do design thinking na contabilidade
Primeiramente, é fundamental compreender que o design thinking deve estar no meio de tudo que o empreendimento realiza.
Usar esse método auxilia a aprimorar qualquer serviço para que os clientes sejam atendidos da melhor forma possível continuamente.
Entenda nos tópicos a seguir como funciona o design thinking na contabilidade através de etapas.
1. É necessário pesquisar
A primeira fase no design thinking contábil na prática é a conversa com o cliente.
Saiba que é fundamental procurar o que eles desejam e aguardam do escritório de contabilidade, definindo quais são as problemáticas que precisam ser solucionadas e as vantagens que a empresa pode proporcionar.
Essa etapa tem o objetivo de prospectar compreensão e empatia. Dessa forma, dá para recorrer ao mapa de empatia, um recurso de pesquisa que possibilita aprofundar no interior do cliente.
2. Avalie a situação
Em seguida, é o momento de analisar as informações. Identificar padrões, por exemplo, pode ajudar a entender as questões em comum que os clientes evidenciaram.
É possível que vários apontamentos sejam parecidos e é recorrente que seja falado sobre a escassez de proatividade da equipe de contadores.
3. Agrupamento de ideias
A terceira fase consiste em gerar ideias que vão solucionar diferentes problemas.
Suponhamos que a pesquisa identificou que o time contábil não era proativo como o esperado, portanto, a tecnologia pode auxiliar a solucionar essa questão, afinal, há softwares que facilitam o cliente de entrar em contato com o contador.
4. Testando
O design thinking na contabilidade ou em qualquer outro setor exige o estágio de testes. Isso significa que há o momento de testar qualquer estratégia e retirar feedback dessas ideias.
Questione o cliente sobre o serviço que está sendo realizado, pergunte o que poderia ser alterado e se gostam do que está sendo realizado.
5. Aplicação do projeto
A última etapa consiste em lançar os serviços desenvolvidos. Busque pensar sobre o que a sua oferta possui, mas que a concorrência ainda não oferece.
Dessa maneira, não deixe de manter o diálogo aberto com as pessoas em todas as fases.
Não para por aí…
Ainda que os processos de design thinking na contabilidade tenham sido concluídos, é necessário dar continuidade ao recebimento de feedback dos clientes. Portanto, não deixe de conversar com frequência para entender como tudo está caminhando.
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